Sugerimos ao prefeito Eduardo Paes que homenageasse Millôr Fernandes – morto nessa terça-feira, comprometendo a inteligência nacional -, dando seu nome a uma praça ou algo assim. No entanto, Luiz Gravatá esclarece que o amigo sempre foi contra monumentos, estátuas, ruas…
Durante as caminhadas que ambos faziam há anos (da esquina da Vieira Souto com Aníbal de Mendonça, onde Millôr morava, iam até o Arpoador, voltavam e seguiam para a Avenida Niemeyer), Millôr costumava dizer que não queria saber de nada disso, se alguém algum dia fosse homenageá-lo. “A única coisa que eu gostaria era um banquinho com meu nome, no alto do Arpoador, onde as pessoas pudessem sentar e ver o pôr do sol” – até pouco antes de parar definitivamente de se exercitar, repetia essa frase
Perdemos um genio, nada mais justo homenagiá-lo da forma como gostaria que fosse. Simplesmente GENIO, sem ser pretencioso, inteligente e humilde acima de tudo. HUMANO.
Vc não morreu, aoenas está em outra dimensão, ate um dia!
Genial e simples, como um banquinho no Arpoador.
Justa homenagem.
Um banquinho, pois podemos sentar e fazer poesias nem que seja por pensamentos, ler jornal, livros.
Boa ideia de ser um banquinho, simples e objetivo como sempre foi Millõr.
Um banquinho do Millor para inspirar as gerações futuras de escritores, pintores e humoristas ao pôr do Sol do Arpoador.
Alguém (Jabor, por exemplo) deveria estabelecer um contato telefònico com ele do além, como faz com Nelson Rodrigues, para continuarmos a receber seus artigos, agora enriquecidos com sua chegada ao céu (sic); ele ia adorar isso….
O banquinho é genial, precisamos convencer o Eduardo Paes…
Não, banquinho e violão deixa pro Miele que inventou o banquinho ou João que é da bossa nova, para o Millôr tem que ser um sofá de 4 lugares modelo chesterfild no mínimo.
A vida humana tem grandes momentos e grandes lamentos. O nosso maior segredo é a vida
espiritual e nosso retorno em breve.Até Millôr…………