“Com a morte da Amy Winehouse, fiquei muito deprimida. Me lembrou muito meu pai: poderia ter sido ele”, diz Isabella Lemos de Moraes, que acaba de escrever um livro sobre dependência química, ou melhor, codependência, no qual narra a destruição da vida de seu pai, João Flávio Lemos de Moraes (herdeiro da Supergasbrás) pelas drogas e, por tabela, também da sua família. João Flávio foi dependente de cocaína por 25 anos e de crack por outros tantos.
A principal intenção do livro, segundo ela, é ajudar outras pessoas: “Eu dei a volta por cima, estou namorando, estudando, cuidando do meu filho, e poderei ajudar milhões de pessoas. Meu pai não pude ajudar, e isso me gerou frustação por não conseguir salvá-lo! Mas não era minha função, e sim dele: querer ficar bom!”, diz a bonita morena, de 35 anos, estudante de Jornalismo. “Sempre quis o amor de meu pai, e nunca tive; as drogas o tiraram de mim quando eu tinha apenas 10 anos. E uma coisa posso afirmar: o crack mata”, finaliza. O título do livro (ainda sem editora) é “Love me Tender”, nome da famosa música de Elvis Presley, uma das grandes paixões de João Flávio.
Meus parabens a vc Isabela, pelo seu trabalho q vc está fazendo e desejo a vc, seu Pai e sua familia, tudo de bom. Sou funcionário de uma empresa Agropecuária do Grupo Lemos de Moraes a 25 anos, Fartura Agropecuária S/A, no Pará.
Abs e felicidades
adorei seu restylane …
perfeito!
por favor, poderia -me ser enviado o e-mail de contato do grupo Lemos de Moraes para envio de proposta comercial? Obrigado
Belíssima e certíssima a Isabela. A “maior onda” é saber viver dias,semanas e décadas com prazer,sem precisar de drogas,pois a vida já é curta por si só,então saiba curti-la bem.
UAUHHH,,,q gata!!!! Seja madrinha aeeee,cara colunista…
Isabella, espero e desejo que o seu livro possa ajudar a pessoas que são viciadas em todos tipos de de drogas a vencerem este maldito vício.
Valter
A Isabella e linda e sua sinceridade a deixa ainda mais simpatica!
Beijos a ela e tudo de melhor para sua familia!
http://www.brazilianhighsociety.blogspot.com
Ficamos sempre sentidos quando perdemos alguém que amamos e queremos dar um veredito definitivo para aquilo. Quando sintetizamos a culpa na droga estamos perdendo a oportunidade de entender a vida como ela é. Existem as drogas e o uso delas depende de quem a usa. Talvez a Isabella tenha perdido a oportunidade de entender seu pai. Preferiu tentar entender a droga e desse jeito não entendeu nem uma coisa nem outra. O cara pode usar drogas e ser amado pelos seus, destribuir carinho e afeição para todos além de exercer sua profissão com competência. Um vida atormentada, como eu acredito que tenha sido a vida da Amy, não tem nada a haver com as drogas, tem a haver com ela. Outra coisa é generalizar “drogas”. Achei também uma cara de pau tremenda pegar carona na trajédia da Amy para vender livro, eca!!!!
Parabéns por essa publicação!
Precisamos de pessoas como você, que abre seu coração com palavras verdadeiras e doces ao mesmo tempo. Um forte abraço!
Poucas pessoas encaram de frente dramas ou tragédias como a sua, Isabella. A grande maioria esconde o que familiares provocam de negativo em suas familias devido a tais comportamentos. Alguns buscam subterfúgios para mascararem aquilo que é real. Parabens! Promova seu livro de todas as maneiras para que ele ajude aqueles que se escondem ou filosofam de forma auto complascente para enganarem a si mesmos.
Talvez o Sr. Guessa não tenha entendido nem uma coisa e nem outra sobre o texto. Uma pena e perda de tempo esse comentário que não leva a nada, pricipalmente em dizer que faltou amor na relação familiar de terceiros..
Não estamos aqui nesse mundo para julgar ninguém, cada um sabe da sua dor…
Felizmente a Isa soube transformar os seus problemas em algo bom e que possa contribuir de forma positiva na vida de pessoas que passaram ou estã passando por situação semelhante. Ela tem coragem, se expõe e não se esconde atrás de nomes fictícios. PARABÉNS ISA, torcemos por você e toda sua família!
Talvez o Sr. Guessa não tenha entendido nem uma coisa nem outra sobre o texto…mas ao afirmar que a Isabella preferiu entender a droga a entender e amar seu pai, tem que ser muito cara de pau!
Não estamos nesse mundo para julgar ninguém…cada um sabe da sua dor, e felizmente a Isabella sobre transformar seus problemas em algo bom, que possa contribuir de forma positiva para aqueles que passaram ou estão passando por situação semelhante.
Lindo título Isa, PARABÉNS pela sua coragem de se expor sem nomes fictícios como alguns fazem!!!
Bjs,
Pat