Quando o assunto é o bolso, a reação é sempre a mesma – não importa se ele é fundo ou raso. No Jockey Club da Gávea, a novela sobre o reajuste da taxa de manutenção vai longe. Agora, os sócios decidiram entrar com medida judicial, antes do próximo dia 30, que pretende anular a decisão do Conselho e da Diretoria, que anunciaram um aumento de 34% acima da inflação. “Essa decisão não é suficiente – no Estatuto está claro que, para aumentar essa taxa num valor superior à inflação, só poderia acontecer com autorização da Assembleia Geral. O boleto de agosto já chegou com aumento. Muitos, como eu, vão depositar na Justiça essa diferença”, afirma um dos sócios.
E outro diz: “Não há dúvida de que a alteração de valor dessa taxa depende de aprovação de Assembleia, bem como a criação de qualquer outra taxa, como, por exemplo, obras ou qualquer denominação que seja dada a ela”. Os sócios alegam que a decisão não foi unânime – inclusive, teve voto discordante de um ex-presidente que integra o Conselho. No centro da disputa, 5.000 sócios e R$ 6 milhões por ano. O presidente do clube, Carlos Eduardo Palermo, precisa resolver o assunto, que está gerando grande revolta entre os inconformados – que não são poucos!
O problema é que o jockey club não e lugar de diversão , pela beleza das corridas. No joquei a muito tempo e um antro de ladroes e lavadores de dinheiro, que roubam descaradamente os apostadores é camarilhas que se formam la dentro, e nao e so no Rio de Janeiro não, em São Paulo é pior, e so analisar a situação financeira que se comprova o descaramento.È o retrato do nosso País , viva o povo Brasileiro. OBS.inclui-se ai os joqueis que se permitem corromper,treinadores subservientes e desonestos e os proprietarios que formam suas quadrilhas, sem falar na parte administrativa que adulteram os numeros enganando os apostadores incautos.
caro luis bandeira (lew.kastro@gmail.com),
nao podemos aprovar comentarios pejorativos ou que possam trazer processos. obrigada
Oi Lu. Você deve apagar comentários do tipo acima. Quanto a “taxa de investimento” camuflada de “taxa de manutenção”, não passa de um gesto autoritário por parte de um presidente que se elegeu ao condenar o autoritarismo de seu antecessor.