Sabe aquele tipo de mulher cheia de energia, que parece se desdobrar em 10 pra dar conta de tudo? Fernanda Lima é assim. Mãe dos gêmeos João e Francisco, de 3 anos, do casamento com Rodrigo Hilbert, atriz, apresentadora, sócia de restaurante, garota-propaganda dos mais diferentes produtos e modelo solicitadíssima tanto para desfiles quanto para editoriais de moda. Espontânea, inteligente e bonita (isso, nem precisava falar), Fernanda diz já estar com saudades de “Amor & Sexo” – só o da TV, que fique claro; em casa, não tem esse tipo de problema. Ainda está indefinido se o programa volta ou não em 2013. Quem, como ela, consegue falar de assuntos eróticos com tanta classe e naturalidade? Até a ‘baixaria’, digamos assim, em sua boca vira uma chiqueria!
Ainda sem planos para a TV no ano que vem, a modelo prossegue com suas outras inúmeras atividades: é também sócia do restaurante vegetariano Mani, na Zona Sul de São Paulo, e já faz planos para abrir uma filial no Rio. Esta semana, “Fernanda Linda” (como muitos a chamam) foi a mestre de cerimônias da inauguração do shopping Village Mall, na Barra, e neste sábado (8/12), participa da abertura de uma nova loja, da qual é garota-propaganda. Fernanda Lima, a gaúcha que há anos adotou o Rio como sua cidade, é a entrevistada deste sábado.
UMA LOUCURA: “Pular de um bungee jumping de 320 metros de altura, na África do Sul, em 2001, quando eu ainda estava na MTV.”
UMA ROUBADA: “É uma roubada perder voos pela fila no estacionamento Aeroporto Santos Dumont. Já perdi, fica tudo parado. Sei que São Paulo é pior, mas a população é mais bem atendida. No Rio, a gente paga pra ser mal atendido – é como se estivessem nos fazendo um favor.”
UMA IDEIA FIXA: “Ideia fixa com o que está acontecendo no Rio, só falta a gente ter que esvaziar a cidade pra fazerem as obras e só voltar daqui a quatro anos e falar pros gringos: Que cidade linda!”
UM PORRE: “Pra quem não bebe nunca, uma vez é necessário. Tomei um porre em Salvador: caipirinha de seriguela, uma delícia, nunca vou esquecer.”
UMA FRUSTRAÇÃO: “Frustração foi perder o show da Madonna por causa do trânsito caótico do Rio. Moro na Macumba, não pude chegar. Só não reclamei pra não parecer uma ranzinza.”
UM APAGÃO: “Apagão é esquecer dos fatos pelos quais passei e, depois, ouvi-los de um amigo que lembra tudinho, nos mínimos detalhes. É meio chato: lembra disso, lembra daquilo? Você diz que não, mas ele insiste.”
UMA SÍNDROME: “Tenho a síndrome de ‘Maria Justiceira’: vira e mexe me meto em situações em que não sou chamada, pra tentar justiça, desde com familiares a pessoas desconhecidas. Uma vez, peguei um menininho na rua, depois de ele me contar uma história triste, levei pra morar em minha casa. Ele ficou um mês e me roubou tudo; roubava muitos amigos meus também. Hoje, calculo que deva ter 16 ou 17 anos. Não sei direito, sou péssima de datas; péssima é pouco – não vivo em números e burocracia.”
UM MEDO: “Tenho medo da malandragem, que vira folga, que vira máfia e que nos transforma em otários. Principalmente no Rio, onde querem se dar bem em cima de todo mundo. Sou proativa e me sinto fazendo papel de babaca. Todos te enrolando pelas costas. Foi essa a cidade que escolhi pra viver, mas é a pior em malandragem.” (Fernanda frisa seu amor pela cidade carioca e fala com a intenção de, quem sabe, melhorá-la).
UM DEFEITO: “Meu maior defeito é que sou muito desconfiada. Isso é meu, não sou uma pessoa de intimidades fáceis.”
UM DESPRAZER: “Desprazer é ouvir amigos se enganando e não poder fazer nada por isso. Não me peça detalhes. Tem gente acreditando em Papai Noel.”
UM INSUCESSO: “Esperar o bolo ficar pronto na frente do forno, com as crianças bem ansiosas, e a massa sair ‘abatumada’ (quando não cresce e fica meio dura).” (Perguntada se come tudo que quer, Fernanda, dona de um corpão, diz que malha, mas se dá ao direito de comer.)
UM IMPULSO: “Comer cinco Sonhos de Valsa sem respirar! Amo Sonho de Valsa.”
UMA PARANOIA: “Tenho paranoia de envelhecer sem cultura: isso não pode acontecer! Não sou culta, mas um dia serei. Trabalho desde cedo, aprendi muito com minha experiência de vida. Quero ainda fazer pós-graduação. (Ela é formada em jornalismo).
Fernanda mandou bem: No Rio a gente paga pra ser mal atendido. Isso aqui realmente tá o fim da picada, os serviços de um modo geral são péssimos, seja no setor público ou no privado. Nossa imagem de simpatia e solidariedade é um mito da mídia, uma lenda urbana. Seria ótimo se mais pessoas da mídia falassem isso, sem medo de ser politicamente incorreto!
A história do menininho parece a do personagem “Sem-Pernas”, do livro “Capitães da Areia”.
Interessante as colocações da Fernanda, percebo que você é uma pessoa antenada na realidade social. Desejo que como servidores da televisão vocês possam usar esse meio para divulgar coisas cultas, construtivas, quem sabe uma mudança de 360º. A mídia é formadora de opinião e infelizmente, as emissoras são as que mais destroem valores ético-morais das famílias e de toda a sociedade. Reflitamos sobre os melhores programas, ou melhor, os mais construtivos só passarem muito cedo (quase de madrugada) ou muito tarde. Ex.: globo ecologia, etc.
Att,
No inicio do ano fizemos conexão no RJ. A decepção foi grande, não havia um restaurante no aeroporto, apenas um mini quiosque com “aqueles” sanduíches naturais horrorosos, e muita falta de vontade e educação dos atendentes. Depois dizem que o pessoal do Sul, que é grosso…
Salvador-BA não fica atrás, o atendimento é péssimo em quase todos os lugares, com certeza a maioria dos turistas vai embora decepcionada.
Estava num hotel , e pedi um café com leite , o garçom colocou o café , e depois entornou o leite, foi quando começou a derramar da xícara , eu olhei pra ele com cara de interrogação , ELE VIROU E DISSE ,
– Vc não pediu pra parar …., sei que é um caso isolado , mas é cômico, se não fosse verdade
Só de São Paulo, e estive no Rio de Janeiro pela primeira vez este ano, a cidade é linda, só que concordo com a matéria que acabei de ler da Fernanda Lima,os serviços de restaurante como um todo são caros e o atendimento deixa muito a desejar, e tem o pessoal por fora querendo se dar bem tocando sambas para ganhar gorjetas gordas, pois eles colocam uma nota de dez reais a amostra para deixar bem claro o valor que é para as pessoas darem.No bondinho para ver o Cristo Redentor então, ai sim é um verdadeiro mercado livre, é todo mundo querendo se dar bem, e a estória do samba também tem dentro do bondinho, e os gringos ficam todos empolgados, as lembrancinhas do Rio de Janeiro são caras, fica difícil, realmente é uma cidade turistica. Mas já que é assim o pessoal devia ser educado.
FERNANDA LINDA(OU LIMA)
AFINAL DE CONTAS MEU NOME E MOISÉS NUNES LIMA)
MAS NÃO ME CHAMAM DE MISÉS LINDO
MAS ADORIE ESSE SOBRE-NOME DA MAS LINDA, FERNANDA LIMA)
MANDO UM GRANDE ABRAÇO A ESTA PROFISSIONAL ESUBERANTE
ARACAJU, 10 DE DEZEMBRO 2012
Realmente, estou morando no Rio há cerca de dois meses, e estou encontrando dificuldades de adaptação. Sou acostumada a dar preferência no trânsito e não atropelar, amassar, buzinar, xingar…também fui acostumada a tratar bem as pessoas, atender e ser bem atendida. Aqui aprendi que qnd se pede uma conta precisa confirmar o que está pagando, se realmente foi aquilo que consumiu…me sinto triste, porque o carioca sente orgulho dessa malandragem, dessa passada de pernar…de dar um jeitinho pra tudo. Infelizmente não é assim que se faz crescer uma sociedade para nossos filhos, um país com menos corrupção.
Olha acho super cafona,falar mal de minha cidade. Na minha concepção, é uma falta de respeito e um pouco de inveja..
Façam um favor ,se não gostam daqui? Não venham pro Rio de janeiro.
Sou carioca, mas definitivamente, nasci no lugar errado, nunca me adaptarei em uma cidade em que os proprios cariocas se orgulham da malandragem, só lamento!!! Aqui, eu paro no sinal vermelho, e buzinam para eu avançar,…, as ruas imundas, os pivetes,… e os preços cada vez mais alto, quanto mais violenta e suja a cidade, mais os preços aumentam, quer dizer, isso é cidade maravilhosa???? Por favor, dá para alguém me explicar? Cidade bonita não é tudo, antes disso tem a educação, limpeza e segurança, é o que eu penso!
Morei no Rio por 20 anos.Se voce nao oferecer uma feijoada ou um churrasco voce nao faz amigos.Infelizmente sao interesseiros e querem levar vantagem na amizade.Rio….só por cima,de avião.
A Fernanda não nasceu aqui , não é carioca. Lógico, q temos nossos problemas mas todos os lugares tem , não é só no Rio . O Rio de Janeiro é maravilhoso. Assalto? Já sofri em outros países q ngm nem imagina. O mundo é q está “c/ fome” e daí roubam. Mas, esta cidade é linda, não troco por anda neste mundo e fico triste da Fernanda falar do Rio desta maneira.
A Fernanda não é carioca, não NASCEU aqui. Não deveria falar desta maneira do Rio de Janeiro q é uma das cidades mais lindas do mundo.
Reclamar não é a maneira de ajudar e ainda falar do caráter dos cariocas. E ir do Recreio dos Bandeirantes de carro pro Santos Dummont , só saindo de casa 4 hs antes, no mínimo.
Qto às obras é mto chato sim, pq ngm quer sair da sua zona de conforto, mas é p/ melhoria da cidade. E qto à assaltos , já fui assaltada fora do Brasil em lugares “muito chiques”, em lugares q dizem não há a “malandragem”. Fernanda, vc é linda sim, mas não vem falar mal do meu Rio não,por gentileza.
Cafona? Quem preza um pouco de educação e civilidade?? Complicado!! Infelizmente, tenho que morar aqui, pq meu marido trabalha aqui, por mim, a carioca cafona já teria saído fora, para, no mínimo, o sul do Brasil!
Acho melhor ela reclamar das coisas que acha errado, no momento que elas acontecem. E nao deixar pra depois, pq na tv mesmo, ela nao mantem o publico informado c esse tipo de assunto !!!! Fazer valer nossos direitos no moemnto certo !
E ainda por cima é aqui no Rio q ela vem ganhar o dinheiro dela. E na televisão q é o lugar de defender alguma causa social, ela nem se pronuncia.