A maioria dos brasileiros não perde o Jornal Nacional, por que existem veículos que passam muita credibilidade, isso é sabido. Nessa segunda-feira (16/11), o gesto de Ilze Scamparini, no ar: “Peço desculpas pelo cansaço extremo, gostaria de me apresentar em melhor forma” – foi maravilhoso! Humanizou o JN, deu um ar de realidade ao jornalismo – cada vez mais representado (em alguns casos) quase quanto em uma novela. Foi um presente à imaginação do telespertador, à verdade dos fatos e, claro, à espontaneidade – cada vez mais rara nesta vida mascarada, falsa, maquiada. E quem não fica mais sensível no meio de uma Paris tomada pelo terror? Se já tinha a Scamparini em muito bom conceito, agora está elevado para mais gente ainda – (não, não é minha amiga, antes que venham falar; a conheço de “obas e olás). É tudo tão fingido, que muitos querem menos cautela. Viva a Scamparini!
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Viva a Scamparini! Vi também o comentário dela e concordo plenamente com sua coluna/blog. Você está de parabéns pelo reconhecimento e sensibilidade que muitos profissionais da classe não tem.
Realmente, brilhante profissional…Mas, circula em todos os meios de comunicação a crise que os telejornais da GLOBO vem passando…..GLOBONEWS É UM BELO EXEMPLO…..FOra que o JN , vem perdendo audiência frente à RECORD ……Outra coisa bons profissionaIS EXITEM EM MUITAS EMISSORAS…..Hoje determinadas notícias ficam velhas o clicar de um Mouse….
foi uma coisa tao espontânea que passou desapercebidas pra muitos. imagino a correria que tava la. horas seguidas ininterruptas de trabalho realmente não da pra ficar se preocupando com aparência.
Absolutamente de acordo ! De fato, foi sensível e humana intervenção da Scanparini diante do horror acontecido em Paris ! Parabéns pelo comentário , Lu !
Os correspondentes na Europa merecem o nosso respeito pois foram incansáveis para nos dar as notícias sobre o ataque em Paris.
Mostraram que são excelentes jornalistas
E incluo o Rodrigo Alvarez, que também nos dá em primeira mão as notícias do extremo oriente.