
No alto, o cônsul da França Brice Roquefeuil; acima, no sentido horário, Joël Dicker; Jean Luc Monterrosso; Cyril Marcilhacy e Mathieu Lindon/ Fotos: reprodução da internet
O Rio está tomado por intelectuais, fotógrafos e professores franceses, que estão na Flip, em Paraty, na cidade para a Foto Rio (na Aliança Francesa, no MAR, no Oi Futuro e no IUPERJ) e para o seminário internacional na Casa de Rui Barbosa, sobre o jornalista escritor. O cônsul Brice Roquefeuil resolveu homenagear a todos com uma recepção na terça, na Villa Almirante, em Santa Teresa, organizando uma noite cultural com leituras, projeção e exibição de fotos e música ao vivo.
Entre os convidados, o jovem escritor Joël Dicker – que, na verdade, é suíço – autor de “A verdade sobre o caso Harry Quebert” (Intrínseca), Mathieu Lindon, que escreveu “O que amar quer dizer” (Cosac Naif), ambientado na Paris dos anos 70 e 80, onde conta sobre sua amizade com o filósofo Michel Foucault e sua vivência homossexual, em meio a viagens de ácido.
Também vão estar lá Jean Luc Monterrosso, diretor da famosa Maison Européenne de la Photo, e o fotógrafo Cyril Marcilhacy, que abriu uma exposição na Aliança só sobre os garis cariocas. São muitos os professores de universidades francesas que dão palestras na Casa de Rui Barbosa: Brigitte Thiérion, (Sorbonne Nouvelle-Paris 3), Françoise Dubosquet Lairys (Universidade Rennes 2/ ERIMIT), Jean-Yves Merian (Rennes2/ERIMIT), Alain Pagès (Sorbonne Nouvelle-Paris) e Thierry Goater (Rennes 2).