De Paula Bergamin, hoje com 58 anos, sobre como conseguiu virar musa da Vila Isabel aos 52 anos. Por Redação22/02/2020Compartilhar esta postagemCompartilhar istoCompartilhar istoCompartilhar istoCompartilhar istoCompartilhar isto Autor: Redação http://www.lulacerda.com.br Navegação de post:AnteriorPost anterior:Post anteriorPróximoPróximo post:Próximo postPosts Relacionados“Sonho com um Rio mais humano, com ordenamento urbano e segurança. Um Rio que seja bom para o turista e maravilhoso para nós, moradores”.22/05/2022“Garanto que um abraço pode ser um ótimo remédio e aliado para nossa saúde mental. Tecnicamente falando, além da oxitocina e endorfina, o abraço também libera a dopamina, o hormônio do prazer. Como ninguém dispensa qualquer tipo de prazer, mais abraços, por favor!”.19/05/2022“Antes de trabalhar na secretaria de Conservação (Prefeitura), eu dizia que era carioca… Eu vivia na bolha da Zona Sul e achava que era uma carioca… Porcaria nenhuma”.15/05/2022“Por causa da notícia do casamento de João de Deus, algumas sobreviventes me procuraram, tristes, frustradas e por vezes aos prantos. A sensação de muitas delas é a de que falta reparação, de que fizeram tudo o que fizeram — expuseram-se, repetiram relatos que as machucam, sentiram medo e vergonha — à toa. É um tapa na cara”.10/05/2022
“Sonho com um Rio mais humano, com ordenamento urbano e segurança. Um Rio que seja bom para o turista e maravilhoso para nós, moradores”.22/05/2022
“Garanto que um abraço pode ser um ótimo remédio e aliado para nossa saúde mental. Tecnicamente falando, além da oxitocina e endorfina, o abraço também libera a dopamina, o hormônio do prazer. Como ninguém dispensa qualquer tipo de prazer, mais abraços, por favor!”.19/05/2022
“Antes de trabalhar na secretaria de Conservação (Prefeitura), eu dizia que era carioca… Eu vivia na bolha da Zona Sul e achava que era uma carioca… Porcaria nenhuma”.15/05/2022
“Por causa da notícia do casamento de João de Deus, algumas sobreviventes me procuraram, tristes, frustradas e por vezes aos prantos. A sensação de muitas delas é a de que falta reparação, de que fizeram tudo o que fizeram — expuseram-se, repetiram relatos que as machucam, sentiram medo e vergonha — à toa. É um tapa na cara”.10/05/2022