
Ísis Valverde, Milham Cortez e Jesuíta Barbosa: atores filmaram a parte do “mundo caipira” na cidade de Pedreira, no interior de São Paulo / Foto: divulgação
Com Jesuíta Barbosa no papel-título do sujeito preguiçoso, que vive de pequenas trapaças, e Ísis Valverde como a garota por quem ele é apaixonado, o filme “Malasartes e o Duelo Com a Morte” estreia em agosto já com um título conquistado: será o longa nacional com o maior número de efeitos especiais da história do cinema brasileiro, tendo consumido, para isso R$ 4,5 milhões do orçamento de R$ 9,5 milhões, em dois anos de pós-produção.
O supervisor de efeitos especiais em computação gráfica, Ricardo Bardal, conta, aliás, que o diretor Paulo Morelli só resolveu levar as filmagens adiante depois que aprovou o resultado visual de uma cena envolvendo velas, que representam as vidas humanas, e os fios tecidos pelas bruxas carpideiras, que decidem o destino. “Filmamos 40 dias num estúdio com tela verde as cenas do mundo fantástico. Tivemos que criar em computação o tipo de vegetação brasileira, que não existe nos softwares estrangeiros. O volume de efeitos era tanto que entregamos uma parte, de rotoscopia, para um estúdio na Índia, que costuma atender aos filmes de Hollywood”, acrescenta Bardal.
Apesar de toda essa preocupação com tecnologia, o clima de gravação foi bastante divertido. “Rimos muito com o Leandro Hassum. Quando ele viu meu celular todo ferrado, deu um grito no estúdio, perguntando: ‘É esse o cara responsável pelos efeitos especiais?'” O filme entra em cartaz dia 10 de agosto e foi produzido pela O2 Filmes, com coprodução com a Universal, Paris Filmes, Globo Filmes e SP Cine.
Veja o trailer de “Malasartes e o Duelo Com a Morte”:
E jovem…e bela! Bela atriz que às vezes surpreende com seus trejeitos quase ingenuos…belíssima sempre. Mostra talento e merece triunfar…Sucessos pra ela…ela merecee faz por merecer!