
A Missa de Sétimo Dia pela morte de Tintim Mascarenhas (assassinada semana passada, na Praça Santos Dumont, na Gávea), na noite desta terça-feira (22/08), lotou a igreja da PUC (dentro e fora) / Fotos: Lu Lacerda
A Missa de Sétimo Dia pela morte de Tintim Mascarenhas (assassinada semana passada, na Praça Santos Dumont, na Gávea), na noite desta terça-feira (22/08), lotou a igreja da PUC (dentro e fora), no mesmo bairro. Segundo cálculos informais, mais de mil cariocas passaram por lá: desde amigos da família até pessoas que nunca a viram, mas estavam revoltadas com a violência e queriam se solidarizar.
A multidão era tal que vários desistiram de cumprimentar as filhas Domingas e Bebel e o marido da empresária, Chico Mascarenhas. Era impossível. Dentro da igreja, a missa transcorria normalmente, enquanto, fora, só se ouvia o silêncio a maior parte do tempo. Todo mundo meio calado, reflexivo, temeroso.
Perguntada se teria alguma novidade sobre o bandido que assaltou e matou sua mãe, Domingas Mascarenhas respondeu: “Não sei e não quero saber. Estou com meu coração destruído”.
Uma vergonha a mais para a cidade do Rio de Janeiro ! Afinal até quando teremos que passar por tanta insegurança ? Acho que falta vontade politica no Rj! Estamos dominados pela bandidagem e a segurança continua deixando a desejar ! quando é que será feita uma verdadeira triagem nos quadros das policias civil e militar e afastado todos aqueles de vida duvidosa e enriquecimento ilícito ????já está na hora de se peneirar o quadro policial no RJ !!!!!!!!!