Maria Bethânia era aguardadíssima para a sessão do documentário “Fevereiros“, do diretor Marcio Debellian, durante o Festival do Rio, nessa quinta-feira (12/10), no Cinépolis Lagoon. Mas a rainha não apareceu – apenas deu o ar da raríssima aparição no dia 6, no lançamento do documentário “Karingana — Licença para Contar“, da diretora Monica Monteiro. Mas tudo bem, o público amou assistir ao documentário sobre a vitória da escola de samba carioca Mangueira no carnaval de 2016, que trazia uma homenagem à Bethânia – as câmeras acompanharam a construção da festa, desde os desenhos das primeiras alegorias, aos desfiles na avenida, e viajou com a cantora para o recôncavo baiano, participando de seu ambiente familiar, religioso e das festas de sua cidade natal, Santo Amaro, conhecendo o universo que inspirou o enredo e apontando algumas influências do recôncavo no surgimento do samba carioca.
Momento de risada geral da plateia é quando Bethânia conta que, na infância, Caetano diluiu o medo que ela sentia de Deus – punitivo, na visão católica recebida pela menina – no momento em que o irmão, ateu desde sempre, sentenciou que ele mesmo era Deus.
Veja fotos de quem foi assistir o filme na Galeria.
A minha grande admiração(suprema)pela maior cantora do Brasil foi vencida pelos perigos desta cida-
de,e do filme ( passando em horários inadequados para mim),só vi o Trailler.Então,peço por favor que
ele não demore a passar em horários vespertinos para que todos os admiradores De D.Maria Bethania
possam vê-la,ouvi-la,emocionarem-se com a sua Arte,e se esqucerem de Temer,Crivella e Aécio