Situação que aconteceu na noite dessa quarta-feira (21/05), no restaurante Guimas, na Gávea, entre uma jornalista e um marchand, pode se apresentar na vida de qualquer um: numa mesa de quatro pessoas, uma começou a falar mal de certo alguém, conhecida de todos, quando foi avisada: “Fulana é minha grande amiga”. O rapaz continuou, e a “‘ofendida” repetiu: “Você se importaria de falar diretamente com ela?”, achando forte o que estava sendo dito ali – o que não adiantou nada. A jornalista sorriu, saiu e sumiu. O detrator da vida alheia chegou a ficar descorado, tentou vir atrás, querendo explicar-se. Esse tipo de situação não aparece em livro de etiqueta: cada um segue o bom-senso, mas é muito presente no dia a dia.
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Muita gente fala mal por inveja,ela é linda ,rica e poderosa,e tem o homem que gosta e nao faz mal para ninguem.
…aconselho a que os fofoqueiros trabalham e nao queiram viver da “BOVESPA”….pois as açoes estao indo muito mal.
Terrível encontrar este tipo de pessoa, fala mal de todos mas quando é colocado em “check”, se acovarda; detesto aqueles que falam mal de qualquer ente querido ou amigo e quem aceita ou cala é porque não presta!!
Gostei tanto do post que eu amplio minhas opiniões: Eu prefiro articular a presença do delator e do delatado e verificar o diálogo. Um tem algo a dizer pro outro. Ou então eu mesmo defendo. Ou deixo pra lá se é coisa idiota e mentirosa. Mas nunca falo com o delatado – se for coisa boba ou idiota e mentirosa. No mais é articulação, pois fofoca é sinal de algo pendente, um corte… e eu me pergunto: pra que me envolver? kkk