Fim de ano é o momento de contabilidade, de avaliarmos em que avançamos, o que nos atropelou e continua nos atrapalhando. Qual o motivo de nos acovardarmos diante do mergulho interior para descobrirmos nossos verdadeiros propósitos, e por que muitas vezes nos faltam a coragem e a determinação de segui-los?
O que nos impede de seguir em frente? Quais as pessoas que nos inspiram e incentivam a sermos melhores? Qual o estilo de vida e as circunstâncias que nos nutrem e quais drenam nossa energia e vontade de viver?
A cor da calcinha? Pular sete ondas? Simpatias e oferendas? Comer lentilhas? Expectativa de que finalmente vamos nos livrar de TUDO que nos provoca desagrado, sim, claro que sim! Mas, vamos combinar que o babado é sério e a renda é tramada!
Reserve-se. Sente-se ou deite-se e escute-se: 30 minutos de reflexão.
Encontro puro, legítimo, consigo mesmo. Faça valer esse momento para pensar no que realmente você deseja e faça uma lista de possíveis atitudes em direção aos seus desejos. Perceba e consulte sua consciência para o que (e quem) não lhe faz bem. Desapegue.
Pode parecer absurdo, mas acredite: poucos momentos me proporcionam tanta alegria como o de ir pessoalmente a uma instituição de ajuda aos que necessitam.
E o mais fantástico: quando compartilho amor com desconhecidos, percebo o enorme amor incondicional que possuo; então me lembro de alimentar-me do meu próprio amor. Com apetite! Nesse caso, a gula é permitida, concorda?
Vamos de 2020 com amor em dobro, a começar por você mesmo. Afinal, quem vale mais a pena que você?