O engenheiro Eduardo Marinho de Albuquerque, de 54 anos, que morreu nesta quinta-feira (21/04), no desabamento da ciclovia, tinha uma vida discreta, casado com a mesma mulher, Eliane Fernandes, a vida toda, pai de um adolescente, personagem dos mais queridos no Rio. Eduardo, que morava em Ipanema, jantou na casa do empresário de gastronomia Marcelo Torres, semana passada, no Leblon, com um grupo de mais ou menos 20 pessoas, seus melhores amigos – foi o último encontro com todos. O economista Renato Carvalho, o Renatão, um dos melhores amigos, comenta: “O Marinho era aquele cara que não deixava as amizades acabarem, estava sempre por perto, era alegre, bem-humorado, amigo pra toda hora. Sempre disposto a ajudar, sempre ouvindo. Fazia tudo valer a pena. Morreu fazendo o que gostava, fazia corrida, boxe, era um esportista e morreu vendo uma vista maravilhosa. Ele adorava o Rio. “
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Tudo isso é muito triste,que Deus o receba de braços abertos, lamentável. Meus sentimentos á família….
É preciso investigar a fundo esta estrutura da ciclovia, desde o projeto, todos os passos da construção, o orgão fiscalizador da Prefeitura, as licenças, Crea, etc..
A pergunta é porque uma estrutura em concreto pre-moldado ficou somente apoiada nos pilares sem nenhuma amarração num local onde o mar tem arrebentação em que atinge altura de mais de 15m???
Não adianta esperar por uma indenização que quem paga somos nós os contribuintes…os responsáveis tem que responder criminalmente pelo fato…saber que ali passariam várias pessoas..é incabível o projeto nao ter uma amarração da passarela aos pilares…foi feito as passarelas usadas nas vias públicas, sendo que ali estava claro para qualquer leigo, que iria sofrer um impacto de baixo para cima !!!!!
E o elevado do Joa ‘? Sera que nao corre o perigo de desabar tambem ja que foi feito pelas mesmas empresas ? Temos de pedir ao prefeito uma vistoria la…
É inacreditável!!! Vamos ver o que vai acontecer…..