O senador fluminense e presidente nacional do PP, Francisco Dornelles, aplaude as iniciativas para combater a onda de violência que tomou conta, semana passada, do Rio de Janeiro, mas chama a atenção para a fiscalização nas fronteiras do país e dos estados. Em conversa com o blog, na manhã desta segunda-feira, por telefone, o senador sugere a criação de uma guarda costeira para fiscalizar a entrada de drogas e armas no país. “Não há chuva de drogas ou armas sobre as favelas. É preciso criar mecanismos para a fiscalização de nossas fronteiras e da costa brasileira em âmbito federal. O trabalho da Polícia Federal é muito eficiente, mas isso só não basta. É necessário algo como a criação de uma Guarda Costeira, tema de projeto de lei sugerido no fim do governo Figueiredo e que nunca foi colocado em prática”, defende. Dornelles acha também que o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, está no caminho certo: “Estive com o governador na última sexta-feira e, na ocasião, elogiei sua coragem e sua capacidade gerencial e administrativa”.
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Na terra do tio Sam, funcionou.
Há mais de 35 anos atrás, enviei em nome da Academia Aérea Brasileira ( não confundir com Academia da FORÇA Aérea Brasileira ) que era um instutuição de ensino e prática de esportes aéreos civis ( em olena era do regime militar ), que autoritarismo de figuras menores no governo militar, mas com apoio do comandantes das três armas ( coitados , ficavam nas mãos dos assesores nunca interessados no bem do país ) que viam com bons olhos a criação idealizada por nós da entidade sem fins lucrativos , que era a PACOFETER ( êta nominhho bravo! ) cuja sigla significava Patrulhamento Civil Ostensivo das fronteiras Terrestres, fluviais e marítimas ( já que as patrulhas aéreas civís estavam sendo criadas em Campinas – SP – denominadas PAC – Patrulhas Aéreas Civis , que foram extintas por causa de oficiais de quinto escalão, que viam ” concorrência ” às organizações militares da época, pois sempre a sociedade organizada Civil se impôs à militar, pelas condições de preparo cultural mais amplo, impondo-se ao conservadorismo militar, onde a única condição era impedir o avanço do Brasil nestas questões fronteiriças, e até hoje nada foi feito para adiantar esta parte… cujo resultado é o que hoje se observa: o contabando cresceu assustadoramente, o tráfico de drogas domina o ambiente nacional, o crime organizado age abertamente sem que seja molestado pelos políticos traidores do povo brasiileiro, assim, quando foi o projeto enviado para Brasilia ao presidente militar de plantão, acabou engavetado e depois do final da era militar, a partir de 1985, com a eleição dos comandos politico-partidários. o Brasil deu marcha- á – ré de uma vez. O presidente FHC deixou o barco ciorrer frouxo, e pagou 2 biolhões de dolares aos americanos para implantação do projeto de radares na Amazônia, pela Rayteon, e de que nada valem para detectar qualquer movimento noturno nas fronteiras fluviais e marítimas do nosso país, dando ensejo a ampliação
maior deste cancro que hoje faz do Brasil, uma nação refém do banditismo. Agora vão aprovar que o serviço miitar seja substituido pelo serviço comunitário civil ao jovem que optar por impedimento de consciência a ser obrigado a prestar…As forças armadas estão, por culpa delas mesmo, por não terem o que os americanos do norte tiveram: uma dmocracia ampla de uma Constituição Real que permite aoa cidadãos criarem dentro das regras das leis democráticas, ações de auxilio às forças armadas, como aconteceu há quase um século atrás, quando lá a sociedade civil criou a CAP – CIVIL AIR PATRL – organização auxiliar de socorro,proteção e defesa do povo americano, pois a união do povo é a razão de sua evolução social, coisa que no Brasil, só deverá ocorrer no próximo século 22, se os políticos de plantão ( não é que estão repetindo o periodo ditatorial da época militar? ) deixarem, o que será muito dufícil. Quanto pior, melhor, é a filosofia da podre elite dominante…assim, dividindo o país, vão reinar até que uma nova geração diga um basta.Quando será?