Alguns cariocas repetem – como dizer? – as palavras, o chavão, o cumprimento “Minha linda” à exaustão. Muitos atribuem o uso incansável da frase a Alexandre Accioly desde o fim dos anos 90 (quando ele era praticamente uma criança – sei!); e daí foi crescendo, crescendo, até virar uma espécie de gíria. O fato é que não sai da boca de muitos cariocas em nenhum momento, principalmente trintinhas e quarentinhas: do governador Sérgio Cabral, do escritor Cesário Mello Franco, do empresário Maurício Saade, do herdeiro Roberto Rezinski e muitos, muitos outros. Maurício, por exemplo, independentemente do idioma em que está falando, saca a “Minha linda”. No Rio, tudo bem, já em outros países…. Pensa bem, o governador carioca chamando assim a Chanceler da Alemanha, Angela Merkel. De jeito nenhum! O fato é que a expressão está bem cansada; mas, quando algumas mulheres foram perguntadas, todas a acham bem simpática!
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Falta de matéria ?
Total falta de matéria!!!!!!!!!!!
Eu usei antes!!!!
bem antes dos anos 90 quando nasceram minhas filhas, usei essa frase e uso até hoje com minhas lindas filhas!!!!tenho certeza que outras mães já usaram e meninos apaixonados que hoje já estão com 70 anos ex. Ruy quando me conheceu…. bjs minha linda!!!!
Oi?!
Queira desculpar, querida Lu, mas tal expressão já existe bem antes do Alexandre, inclusive eu ouvi do Cesar Thedim, que era muito gentil, isso há bastante tempo!
Acho que, definitivamente, não dá para dizer que tudo do cotidiano vem da elite carioca. Trata-se de uma expressão tão cotidiana que pode ter nascido, p. ex., no morro do Rio, numa fazenda em Goiás, num passeio de barco pelo Rio Amazonas ou mesmo na época das capitanias hereditárias.