Depois de ler a entrevista do presidente da Riotur, Marcelo Alves, um carioca expert quando o assunto é Rio pede a palavra e o seu anonimato por ser alguém da vida pública:
“A balbúrdia do ano passado foi porque os blocos passaram, mas os ambulantes permaneceram nas ruas. É igual à festa. Para acabar, você tira o som e a bebida. Durante o governo do Eduardo Paes, observei que os blocos passavam; logo em seguida, entrava a Guarda Municipal tirando os ambulantes e, depois, a Comlurb limpando. Só que não coíbem mais os ambulantes, então a bebida continua, e o evento perde o controle. Os blocos não têm culpa; culpada é a prefeitura, que não tem mais liderança. A prefeitura atual, infelizmente, quer o fim do carnaval. Isso nem é culpa do Marcelo Alves – é a premissa do prefeito Marcelo Crivella, que não coloca dinheiro no carnaval e torce pelo fracasso do evento. Dando um exemplo: já estamos em janeiro e, até hoje, não foi feito o concurso do Rei Momo“.