
Roberto Pereira Ramos, diretor da FIB Bank, empresa suspeita no contrato da Covaxin, em depoimento inconsistente na CPI da Covid /Foto: TV Senado
A inconsistência do depoente Roberto Pereira Ramos, diretor da FIB Bank – empresa suspeita no contrato da Covaxin para oferecer uma carta de fiança pela Precisa Medicamentos na compra -, reforçou as suspeitas da CPI da Covid sobre um esquema de fraude e superfaturamento na compra das vacinas. A CPI suspeita que a empresa seja uma companhia de fachada, já que o diretor afirmou um capital social de R$ 7,5 bilhões integrado a partir de só dois imóveis.
A tradução literal do nome da empresa que finge ser um banco, a Fib Bank, vem do inglês e significa “Banco de Mentira”. Outros sinônimos do verbo “fib” são fazer piada, provocar, maltratar, abusar, zombar… Que tal?
Tenho 67 anos. Não sou o mais velho do país, mas tenho idade suficiente para dizer que já passamos de tudo nesta terra, desde um injusto louco regime militar patrocinado pelos Estados Unidos e que um monte de doido que desconhece a realidade dos fatos quer de volta e poucos bons momentos, entretanto às custas sempre de muita corrupção, safadeza e desonestidade por detrás. Mas hoje, o caso é outro, estamos falando de loucuras, safadezas, retardados mentais, psicopatas, no linguajar de hoje “sem noção”. Nosso país nunca teve tão doente. Os espertos estão se aproveitando disso e roubando descaradamente, porque não está havendo penas porque todos estão comprometidos com a sem-vergonhice descarada e sem controle. A pior consequência disto e que ninguém está falando, é o povo passar fome, sofrer de verdade. Por isso preciso continuar a viver, quero ver isso acabar um dia.