O Country Club, em Ipanema, que tem fama de ser o mais fechado do Brasil, continua como o assunto mais em alta da semana: e não só por Guilhermina Guinle ter tido o nome vetado para entrar de sócia.
Isso de muita gente dizer que um título custa mais de R$ 600 mil, não passa de lenda, ninguém compra por esse valor e ninguém sabe ao certo quanto custa: quem vende prefere não falar e quem compra promete não dizer. Na verdade, dois ex-banqueiros deram uma inflacionada, digamos, quando pagaram quase esse valor por cada título, há mais de dois anos – mas por esse precinho, parou por aí. Nunca mais!
Um comprador recente conta, como sendo uma informação secretíssima, que pagou R$ 250 mil pelo seu título. Pode ser comprado até por bem menos, principalmente das mãos de um dos quatro sócios que estão mal financeiramente – ninguém divulga os nomes, mas todos sabem!
Outro filho e neto de sócios afirma: “Os títulos não conseguem ser vendidos porque querem uma fortuna, mas há tempos não aparece comprador”. Como sempre, pedindo segredo. A maioria das pessoas no Country prefere não dar nome aos bois – nunca, só nas internas! Quem entende de títulos ali é Lalau Nepomuceno, sabe tudo sobre o assunto, mas essas informações não vieram dele.
A próxima reunião do conselho, sempre nas últimas quartas-feiras do mês, ou seja, dia 27 fevereiro está cheia de assunto.
Quanto à Guilhermina, não entrou como sócia, mas pode frequentar ali até cansar (se ainda quiser), como filha de sócio: seu pai, Luiz Eduardo Guinle, o Gordo, é sócio e querido no clube.
E, pra finalizar, sócia antiga e atuante comenta: “O conselho do Country teme mulheres que adoram casar e descasar, sobre os futuros maridos: ninguém sabe quem serão, nem elas!” Talvez aí tenha uma pontinha de inveja de Guilhermina – a linda atriz está no quarto casamento: Fábio Júnior, José Wilker, Murilo Benício e Leonardo Antonelli.
Parabéns Lu ,sua nota sobre o Country,ficou bem clara, sobre suas regras , è um clube de tenis,as quadras mais disputadas do Rio! Vc faz seu esporte e depois é só atravessar a rua,e dar um bom mergulho no mar!
Sinceramente, que texto mal construído, sem pé nem cabeça, informações vagas, deixa o leitor totalmente perdido. Acredito que vc Lú precisa fazer uma reciclagem.
Parabéns
Lú..que pena acontecer uma coisa dessas.
“Barrar” como sócia uma moça que nasceu, cresceu e brincou ali ..tendo diversos parentes inclusive o pai como sócios remete a Inquisição.
Preconceito, dúvidas sobre o futuro como se alguém adivinhasse o dia de amanhã.
E para encerrar..quem ali pode falar sobre casamentos quando já assistimos diversos “troca-trocas” dos mais infelizes em bom gosto e comportamento???
Isso para não tocar no assunto dos “desconhecidos” que frequentam, alguns até sócios se tornaram, sem nem 30 anos de tradição familiar!!! (e inclua aí educação, modos, comportamento, informação, bom gosto, história e vida pessoal) .
What a SHAME..
O Country parece não ser mais o mesmo..
Ridiculo vetar a entrada dessa mulher tao doce , na dela , espiritualizada e que nao faz mal a ninguem …. Esse clube cada dia que passa fica mais chato e elitista . Quem deve ter barrado sao as mulheres dos socios que fazem parte do conselho , que nao se garantem e tem medo dos B%*&$ dos maridos ficarem olhando a Guilhermina . Todos sairam perdendo , uma pena …..