
Christovam de Chevalier e Flávia Souza Lima com as cantoras Sandra Duailibe e Juliana Sucupira /Foto: Bárbara Furtado

O imortal Antonio Cícero e Flávia Souza Lima /Foto: Bárbara Furtado

O produtor musical Rodrigo Nogueira, Christovam de Chevalier e a professora Lygia Marina /Foto: Bárbara Furtado

A cantora Patrícia Mellodi, Flávia Souza Lima e a escritora Clara Mello /Foto: Bárbara Furtado

Luiz Fernando Coutinho, Flávia Souza Lima, Liège Monteiro e Christovam de Chevalier /Foto: Bárbara Furtado

Christovam de Chevalier e Flávia Souza Lima com as jornalistas Ana Beatriz Marin e Elisa Torres /Foto: Bárbara Furtado

O cantor Marco André e Flávia Souza Lima /Foto: Bárbara Furtado
Depois de adiar algumas vezes por causa da covid, os poetas Flávia Souza Lima e Christovam de Chevalier lançaram “Desjeitos – Alguma poesia” (Numa) e “Inventário de esperanças e outros poemas” (7 Letras), respectivamente, nessa segunda (17/01), na área externa da Argumento do Leblon. Por prevenção e bom senso, os convidados não formaram filas, como é de praxe, mas espalharam-se pelo espaço mantendo o distanciamento.
Em comum, ambos escreveram poemas baseados nas sensações provocadas pela pandemia. “O meu livro foi lançado no auge da pandemia, em julho passado, assim como o da Flavia, mas ficamos esperando uma chance de autografá-los, mas aí veio a ômicron. Não sei se existe uma oportunidade propícia, mas resolvemos peitar e fazer o lançamento com todas as normas”, explica Christovam, cuja publicação é dividida em quatro partes, a última delas, com textos sobre o coronavírus, como em “Medo” (“Meu medo, já disse, não é o vírus, ainda que ele possa me matar. Medo maior é o desvario de um dia não mais te encontrar”.
Chevalier também fez homenagens a amigos mortos nos últimos anos, como o compositor Aldir Blanc, à cantora trans Jane Di Castro, e aos poetas Cairo Trindade, Marcus Vinicius Quiroga e Jorge Salomão.