
Miguel Przewodowski, Christiane Torloni, Liège Monteiro e Luiz Fernando Coutinho /Foto: Divulgação/ Liège Monteiro Assessoria

Christiane Torloni e Deborah Evelyn – Christiane Torloni e Simone /Fotos: Divulgação/ Liège Monteiro Assessoria

Miriam Leitão com o marido, Sérgio Henrique Abranches /Foto: Divulgação/ Liège Monteiro Assessoria

Thiago Luciano e Lucy Alves /Foto: Divulgação/ Liège Monteiro Assessoria

Tamur Aimara, diretor do curta “Pura Mensagem” que abriu a sessão, com Maria Clara Aimara /Foto: Divulgação/ Liège Monteiro Assessoria
O documentário “Amazônia – O despertar da Florestania”, estreia de Christiane Torloni na direção e produção, ao lado de Miguel Przewodowski, foi exibido nesse fim de semana, no Estação NET Gávea, dentro da programação do Festival do Rio. O filho, Leonardo, também trabalhou como assistente de direção e produção. O doc discute como a floresta e a natureza têm sido tratadas no Brasil desde o início do século XX. Florestania é um termo usado para sintetizar o conceito de cidadania e direitos florestais, tornando-se o código genético da identidade brasileira, com testemunhos de Fernando Henrique Cardoso, Juca de Oliveira, Milton Nascimento e muitos outros que, de alguma forma, lutam para preservar o verde brasileiro. “Visito a Amazônia desde a década de 80, mas quando filmei mudei minha percepção porque consegui chegar a lugares que nunca tinha ido antes”, diz ela, que dormiu várias noites em redes na reserva de Mamirauá até conseguir um quarto numa pousada flutuante. O curta “Pura Mensagem”, de Tamur Aimara e Paulo China, abriu a sessão – o filme conta a história do artista plástico João Salomão, que vive nos Estados Unidos e é filho do poeta Jorge Salomão.