“Curiosamente, percebi que até os fãs mais ferrenhos de certos candidatos estão gostando das sátiras, e até as usando como forma de disseminação. Talvez esse seja um reflexo da surrealidade da política mundial nestes tempos atuais”. Do artista gráfico Butcher Billy sobre as ilustrações satíricas dos principais candidatos à presidência.
“Ninguém quer ter a cara do Sérgio Cabral em casa; em termos mercadológicos, o retorno é pífio. Mas em termos históricos, pode ser um investimento pela representação do nosso tempo”. Do artista plástico Gabriel Giucci sobre o valor de venda da série de quadros “Farra dos Guardanapos”, episódio político recente do país.
“Sem nome, porque a dor de perder um filho é tão avassaladora que a história da humanidade não conseguiu nomear esse sofrimento. Temos a palavra ‘viúva’, a palavra ‘órfã’, mas não existe para a mãe que perde um filho. Esta é inominável”. De Marcia Noleto sobre a criação do “Mães sem nome” depois que…
“Foi mais um ‘relacionamento aberto’, porque ele tinha a vida dele e eu, a minha. Muito melhor assim, pois quem queria estar numa relação certinha em Nova York, no começo dos anos 80? Queríamos ser pássaros, voar, voar…”. Da artista plástica Sylvia Martins sobre a relação de seis anos com o ator Richard Gere.
“O Brasil não acreditou em mim como modelo. Quando entrei na TV, também sofri preconceito por ser modelo, ao acharem que uma mulher bonita não seria capaz de atuar. Batalhei e batalho todos os dias pra conseguir sobreviver nessa carreira, que não é fácil”. De Letícia Birkheuer, em cartaz com a peça “Mercado Amoroso”,…
“Não vou ser atropelado pelas marcas oportunistas. Somos protagonistas no desenvolvimento de produtos orgânicos e sustentáveis. As outras marcas podem ter acesso a isso agora e o doc serve para deixar história”. De Oskar Metsavaht sobre o documentário “A.S.A.P. | as sustainable as possible, as soon as possible |”, que acompanha os 20 anos da…