“Imaginamos que o Rio é lindo e, por isso, tudo o mais não importa: com a sujeira, já estamos acostumados; a pobreza virou ponto turístico; o nível de educação e respeito entre as pessoas é sofrível”. De Ary Alonso, coach cabalista, esta semana, falando sobre o Rio de Janeiro.
“Nunca coloquei personalidades em desfiles. Prefiro respeitá-las a deixá-las fazer o papel rídiculo de se exporem em um palco que não lhes pertence”. De Oskar Metsavaht, ao ser perguntado, nesta terça-feira (15/06), por que não levar para a passarela alguns negros conhecidos, fechando seu desfile que homenageia a cultura africana.