De Próprio Punho, por Aziz Filho (jornalista): “Na luta silenciosa contra o vírus, senti o medo de quem vê a peste crescer”
Fiquei febril em um domingo. Era o 20º dia de quarentena com a família, e me isolei no quarto. Não tive tosse, dor no corpo, não perdi olfato, paladar ou apetite (isso seria gravíssimo). Tomava dipirona à noite, quando a febre chegava a 37,8 graus, e pronto, ela caía. O que ligou o alerta vermelho…