Carlos Tufvesson está em plena campanha no Twitter, nesta terça-feira, depois que soube da indicação ao prêmio “Faz Diferença“, uma iniciativa do jornal O Globo, em seu oitavo ano, para homenagear os brasileiros que contribuíram com o seu trabalho para mudar o País, com votação pela Internet até 21 de dezembro. Militante nato, Tufvesson concorre pelo trabalho como estilista e, principalmente, pela luta contra a homofobia. Já ganhou apoio, como o do deputado federal Jean Willys, que luta pelos mesmos interesses na Câmara, e o do humorista Bruno Mazzeo. Tufvesson conta que foi acordado por sua “assistente do lar”, que é evangélica ferrenha e ficou emocionadíssima: “Quem é de Deus não discrimina, prega o amor, não prega o ódio” – disse Tufvesson, já fazendo campanha… É que ele vai assumir o cargo na Coordenadoria Especial de Assuntos da Diversidade Sexual (Ceads), criada pelo Prefeito Eduardo Paes, para funcionar em 2011. “Desde que fui indicado ao cargo, as pessoas me param nos lugares para me apoiar. Acho ótimo estabelecer um contato com a população, porque os gays têm que entender que são cidadãos comuns e lutar pelos seus direitos. O LGBT do Rio não vai mais achar que não existe Poder Público para ele”, disse.
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O que é igualdade? Um hetero sexual é igual a um homo sexual? Não! Portanto a luta nunca será por igualdade, mas por direito de ser diferente do que as pessoas querem para si na maioria das vezes. Assim, as lutas serão desiguais. Querer impor à sociedade que ela queira o que eu quero na minha particularidade é desejar que a maioria pense igual a minoria. Absurbo!
Todo movimento que luta com determinada força para ser reconhecido está posto por suas próprias características no anverso da naturalidade. Como homem não preciso lutar por direitos de ser homem. Mas quando o homo sexual luta por igualdade injustifica a luta que deve ser por direito de ser quem ele quer ser. Mas não me obrigue a ceitar que eu não possa ser contra, falar contra, pensar contra. Nascemos homem e mulher. E nos transformamos no que queremos só quando temos consciência de que não somos mais o que eramos por ser naturais. Não há nenhuma criança lutando para ser mulher ou homem, tão pouco homosexual. Só há luta por querer ser diferente de homem e mulher quando por consciência do desejo fora da naturalidade , quero ser ou ter um terceiro sexo. Mas qual é o terceiro sexo senão homens do lada de lá querendo passar para o lado de cá; ou, mulheres do lado de cá querndo ir para o lado de lá? Ficaremos decepcionados com a opção sexual que tanto lutamos por poder optar quando descobrirmos que existem coisa muito mais sérias e definitivas que nos colocarão de um lado irremediavelmente perdidos pela opção que tanto queremos fazer por sexo.