A Sui Studio, marca de roupas femininas holandesa lançada em agosto, tem dado o que falar nas redes sociais mundo afora. Na divulgação da campanha ‘Not Dressing Men’, de ternos para mulheres, modelos femininas totalmente vestidas ao lado de homens completamente nus. Na descrição da imagem, um recado: “Somos especializados em ternos, mas não vamos vestir nenhum homem”. Ou seja, bastou para o mundo encantado da Internet vir abaixo. Pelos comentários e críticas, dá para perceber que não é só o Brasil que está caminhando para o retrocesso com assuntos como censura em pauta. Seja lá qual foi o propósito, o marketing deu certo.
Desde que o mundo é mundo, as mulheres foram objetivadas, sexualizadas e usadas para vender vários produtos. De perfumes masculinos a hambúrgueres, elas despiam tudo para vender produtos que nem sequer eram destinados a mulheres. Por quê? Como o sexo, a sexualidade e a objetificação dos corpos nus podem vender qualquer coisa.
Embora a objetividade de ambos os sexos seja considerada inaceitável pelas feministas, a grife optou por lutar contra o “olhar masculino” ao celebrar o que pode ser chamado de “olhar feminino” – apenas uma inversão de papeis.
Com reações do mundo todo, muitos criticaram a campanha como sexista enquanto outroa a consideraram uma “ideia genial”.
Kristina Barricelli, a vice-presidente da Sui, não acredita que a discussão tenha uma resposta tão simples. “O problema é na história, não vemos os homens ‘objetificados’ ou em segundo plano. No momento em que você fotografa uma imagem ela se torna um objeto. Nós gostamos de homens nus e tenho certeza de que há muitas mulheres que também gostam”, disse ela ao jornal indiano Hindustan Times.
No Instagram da marca, usuários comentaram a polêmica: para algumas mulheres, a campanha chama atenção para a desigualdade de gênero; outras, porém, acreditam que a campanha não trata de uma busca pela igualdade de gênero, mas coloca as mulheres em um papel que se procura combater.
E você, o que acha da campanha?
Geralmente, tem uma fotógrafa Jacira por trás. A biba quer ver o bofe nu, não tem cacife pra conquistar, e inventa esse tipo de coisa. Tem uma famosa em Paris que faz isso, volta e meia, sobretudo com cafuçus brasileiros, tendo uma daqui como parceira na arregimentação da bofarada.
Nada demais… o brasileiro adora um nú, masculino ou feminino…contanto que fique fora do alcance das mãozinhas das crianças, é vida que segue sem sobressaltos.