Opinião, por Aloisio de Abreu (ator e diretor): “Quarentena — amanhã é o novo hoje”
A quarentena transformou meus dias num eterno domingo. Entra dia, sai dia, é tudo igual: leio um livro, escrevo alguma coisa, vejo um filme, durmo, acordo, e é hoje outra vez. Amanhã é o novo hoje. Para otimizar meu tempo, aproveito pra não fazer nada. Sou adepto do “nadismo” — do nada, vem a luz. Para…