“O prefeito precisa priorizar o estado, e não uma religião, porque tem muito evangélico que gosta de carnaval. A gente passa por uma crise tão avassaladora, pessoas sem dinheiro, perdendo emprego, e essa festa é o único momento em que o brasileiro extravasa e dá retorno para o estado”.
De Claudia Mota, primeira-bailarina do Theatro Municipal e coreógrafa da comissão de frente da Império Serrano, sobre as dificuldades de fazer o carnaval do Rio.