
Eduardo Coimbra criou um díptico com caixas de luz feitas de aço e fotografias lembrando o efeito ótico de um espelho retrovisor/Foto: Júnia Azevedo

Iole de Freitas com o seu múltiplo, criado com o mesmo material utilizado na sua obra permanente (policarbonato e aço inox) /Foto: Júnia Azevedo

Waltercio Caldas apresentou o “aparelho de funcionamento simbólico” ou de “sugestões poéticas”, que pode ser montado pelo próprio espectador /Foto: Júnia Azevedo

Vera de Alenca, Maneco Muller e Stella Ramos /Foto: Júnia Azevedo
O Museu do Açude, no casarão de 1913, no Alto da Boa Vista, foi homenageado nesse domingo (15/09), pelos artistas Angelo Venosa, Eduardo Coimbra, Iole de Freitas, Nuno Ramos e Waltercio Caldas, que têm trabalhos permanentes ali. Eles produziram 15 objetos em série para a ocasião, uma parceria da Mul.ti.plo Espaço Arte com os Museus Castro Maya. Stella Ramos e Maneco Muller (Mul.ti.plo) e Vera de Alencar (Museus Castro Maya — Ibram — Ministério da Cidadania) recebiam os convidados.
A exposição foi montada na manhã do mesmo dia, como é de praxe no museu. “Um múltiplo tem a capacidade de aproximar o público do artista. É uma oportunidade especial de ter em casa obras notáveis de alguns dos maiores artistas contemporâneos do País”, explica Vera de Alencar. Além disso, o lugar é uma atração por si. Na casa onde viveu o mecenas Castro Maya, foi gravada a novela “Roque Santeiro”, onde a viúva Porcina (Regina Duarte) morava.