Possível aluna do Yoga One, na Barra, ao preencher a ficha de inscrição do estúdio, não gostou quando chegou à pergunta: “Feminino ou Masculino”. Ela alegou faltarem orientações, como “outros” ou “LGBTQIA+”, supondo existir ali algum tipo de preconceito. A empresária Juliana Borges, dona do Yoga One, tanto da Barra quanto da Gávea, usou argumentos da própria vida, sem fazer autolouvação, mas deixando claro que nem poderia, já que seus dois filhos são gays. Procurado, o psicanalista Arnaldo Chuster esclarece: “Sexo masculino ou feminino está no cromossomo, e o que está sendo perguntado não é orientação sexual ou preferência, que ninguém tem nada a ver. Isso é a tirania do politicamente correto.”
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