A verdade não é uma fórmula, e sim, uma experiência e, portanto, individual e intransferível.
E quando adquirimos um pouco de “conhecimento”, finalmente percebemos que nossos ídolos conceituais são tão falsos quanto nossos ídolos de barro.
É preciso crer para ver! Se é preciso “crer” para “ver”, então absolutamente “todas” as crenças podem ser vistas, ou transformar-se em realidade.
Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu!, ou, pedi e recebereis!
É tudo muito mais espetacular do que imaginamos no início, a partir do momento em que constatamos que “tudo” é possível!
Começamos a busca em direção a Deus. Em direção ao Todo.
Mas, como buscar o que já está? Como alcançar o que já possuímos?
Nós somos o Todo, a partir do momento em que a física quântica afirma que “a subpartícula contém o todo”.
O mundo das manifestações, onde absolutamente tudo é criado de acordo com nossos desejos, inconscientes ou não, é Deus se expressando em todas as possibilidades…
Não se trata mais de buscar e sim de reconhecer, e o único esforço que temos que fazer é ver!
Mas como fazer um “olho” se olhar? Como se ver sem um espelho?
Um conto oriental fala de um peixinho que ouviu falar do “oceano” como algo imensamente grande e espetacular e decidiu que o encontraria.
Passou toda a sua vida buscando… Viu todas as cores e formas, bonitas e feias, amorosas e agressivas. Não o encontrou em parte alguma; velho e cansado, pronto para morrer, falou desolado aos jovens curiosos:
“O oceano não existe; a única coisa que se encontra por toda parte é água!”
A era sombria das “certezas”, já passou. Felizmente.
Já podemos “ver” o inconsciente individual e coletivo atuando como co-criadores com Deus.
Começa, agora, o verdadeiro processo de crescimento: a busca da consciência. Só então é possível criar o que se quer viver.
Aprendemos a viver com segurança nas incertezas do movimento, e do novo.
Quando me perco das certezas, encontro a liberdade!
Livre, para ver e ser, Deus…