No final dos anos setenta, descobri o mundo das terapias alternativas que começavam a surgir, e me submeti a várias, principalmente na Califórnia, tentando descobrir meus jogos escondidos.
Tinha pressa em me ver. Tinha pressa em viver!
Estava despertando consciente “do que” verdadeiramente minhas reações encobriam: projeções cegas, e começando a compreender as emoções que serviam de “gatilho” para elas; os sentimentos mais ocultos e profundos: a nossa natureza!
Mudei a relação com meus filhos, com meu marido, comigo mesma, e saí do autoritarismo e do julgamento compulsivo para a compreensão.
Vi e revi várias situações em que reconheci claramente os jogos que havia feito e o que realmente queria com eles.
Percebi que havia jogado para perder, pensando que estava querendo ganhar. Inconscientemente havia buscado reviver o meu padrão de rejeição e confirmar o que estava impresso em meu computador cerebral, em minha Matrix: eu não merecia ser amada, embora fosse o amor o que mais desejava.
Valeu!!!