Dentro da nova cultura da Era do Ser, é preciso definir visão e valor. Os deslocamentos pessoais serão pontuados pela busca do verdadeiro potencial, muitas vezes, adormecido.
É preciso também eliminar hábitos venenosos e frutos culturais, tais como: a preguiça, a mentira e a síndrome do não. A preguiça é o “amanhã eu faço”, muitas vezes mascarada com a qualidade da paciência. É um movimento de recuo incentivador à culpa e, consequentemente, à mentira.
A mentira é a ilusão de que é possível ganhar em cima de uma qualidade negativa disfarçada pela dissimulação; é a raiva encoberta (de si ou dos demais) ou a fuga à responsabilidade. A síndrome do não é o medo de que a rejeição, ou a negativa, signifique o fracasso dos objetivos, em vez da possibilidade de um aprimoramento das verdadeiras capacidades.
O estímulo à descoberta, e ao aproveitamento dos talentos inerentes a todos os seres humanos, elimina a rejeição e a estagnação, trazendo novas soluções e oportunidades de realização criativa e prazerosa, gerando lucros de todas as ordens ao indivíduo e à humanidade.