Sobre a pancadaria acontecida no show que fez sexta (30/06), no Monte Líbano, para os universitários de Medicina da UFRJ – fato noticiado, nesse domingo, pelo colunista Ancelmo Gois – a drag queen Pabblo Vittar se posicionou em nota. “Pabllo Vittar gostaria de esclarecer que não tem equipe de segurança e não acompanhou os fatos relatados. A equipe de Pabllo Vittar está buscando por respostas junto à organização do evento e não compactua com atitudes LGBTfóbicas ou qualquer tipo de violência”.
Cinco vítimas das agressões dos seguranças do show, todos LGBTs, alegam que foram convidados para a festa pela empresa organizadora, por fazerem parte da Casa Nem, de acolhimento a transgêneros. Estavam num camarote, quando resolveram se aproximar do palco para que a suplente de vereadora Indiara Siqueira pudesse fazer um agradecimento em nome de todos. Foi quando a transexual Luciana Vasconcellos recebeu um soco e a briga se generalizou.
Nesta terça (04/07), eles vão ser recebidos no Palácio da Cidade pelo coordenador especial da Diversidade Sexual, Nélio Georgini, e pelo coordenador do Rio Sem Homofobia, Fabiano Abreu. Um dos agredidos, Jobson José dos Santos Jr., já prestou queixa por lesão corporal na 14ª DP, no Leblon.