
“A Tropa”: a jornalista Lilia Teles e Gustavo Pinheiro /Foto: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho

“A Tropa”: Victor Garcia Peralta e Gustavo Pinheiro – Sandra Fernandes e Gustavo Pinheiro /Foto: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho

“A Tropa”: Jaqueline Laurence e Gustavo Pinheiro – Silvia Rego e Gustavo Pinheiro /Foto: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho

“A Tropa”: Mônica Vilela e Isabela Habidala – Ana Lúcia Torre /Fotos: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho

“A Tropa”: Micaela Bercele e Gustavo Pinheiro /Foto: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho

“A Tropa”: Melina Dalboni, Mariana Villas Boas e Antônio Carnevale /Foto: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho

“A Tropa”: Thalita Xavier e Raphael Sander /Foto: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho

“A Tropa”: Sofia Cerqueira e Ticiana Azevedo /Foto: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho

“A Tropa”: Luís Otávio, Gustavo Pinheiro, Otávio Augusto e Cristina Mullins /Foto: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho

“A Tropa”: Renato Kruger, Edwin Luise e Brunier Bulcão /Foto: Gabriel Mendes e Gianne Carvalho
Esse Gustavo Pinheiro, jornalista e autor de teatro, com seu perfil doce e jeito atento, tem uma variedade absurda de amigos de todas as áreas. Por isso mesmo lotou o Rubayat, no Jardim Botânico, para o lançamento do livro da peça “A Tropa”, nessa quarta-feira (19/09), que volta aos palcos do Rio a partir desta sexta-feira (21/09), com direção de Cesar Augusto, no Solar de Botafogo. Há quase três anos em cartaz, o texto ganhou edição com prefácio das atrizes Ana Lúcia Torre, Eliane Giardini, Susana Vieira e Vera Holtz, sobre os 50 anos de carreira do ator Otávio Augusto, protagonista da trama, que venceu o concurso “Brasil em Cena”, do CCBB, entre mais de 250 candidatos do País há dois anos.
Dos escândalos de corrupção da Lava-Jato ao “desaparecimento” de presos políticos na ditadura, “A tropa” apresenta um acerto de contas entre um pai e seus quatro filhos e tem como fundo a história do Brasil dos últimos 50 anos. “Nos protestos de 2013 fiquei impressionado com a violência dos comentários das pessoas, de todas as correntes políticas. E a cada ano que passa a peça fica mais atual”, disse Gustavo.