
Ordem alfabética: Adriana Kastrup, Antonio Lavareda, Aparecida Marinho, Carlos Fernando Gomes de Almeida, Glenda Kozlowski e Paloma Danemberg / Fotos: arquivo Site Lu Lacerda
Como o Natal não se esquece de chegar, perguntamos a alguns personagens aqui do site: “A trazer um personagem de qualquer época para o seu Natal, vivo ou morto, quem seria e por quê”?
Adriana Kastrup (taróloga): Meu personagem para o Natal seria Walt Disney. Acho que ele foi quem mais “leu” e traduziu a alma infantil. Conseguiu transformar a fantasia em realidade, incentivou os bons sonhos, deu vida e abriu espaço a todos os mundos: dos ricos, dos pobres, aproximou as religiões, as raças e as crenças. Fez adultos e crianças sonharem juntos, compartilhou histórias e “viagens” incríveis.
Antônio Lavareda (cientista político): Traria, para o meu Natal, o Winston Churchill. O primeiro- ministro inglês foi o maior estadista ocidental do século XX. O século XXI aguarda alguém à sua altura.
Aparecida Marinho (empresária da terra): Traria o Gandhi para o meu Natal, por toda a resistência pacífica da vida dele. É quem eu convidaria para a minha mesa. Já fui ao memorial dele em Nova Deli (India) várias vezes, tanta é minha admiração.
Carlos Fernando Gomes de Almeida (cirurgião plástico): Traria, para a minha ceia, o Freud, e não era pra falar de rabanadas! Por ter sido o homem que mais compreendeu o ser humano, principalmente sobre sexo. Eu amaria saber a formação sexual das pessoas. Se a energia sexual não está resolvida, a vida não vai bem – não mesmo.
Glenda Kozlowski (jornalista): Eu adoro o Natal. Na minha casa, é sempre uma grande festa, a vida inteira, desde pequena. Eu traria a Marilyn Monroe, aquela mulher linda, aquele sorrisão. Eu sei que ela sofria de depressão, mas eu queria o lado bom, ela feliz, animada, pra cima, aqueles cabelos, entendeu? Tomando champanhe, olha que máximo! Imagina ter uma mulher dessas na noite de Natal: ficaria ainda mais alegre e bonito.
Paloma Danemberg (empresária): Adoraria trazer toda a família Von Trapp para o meu Natal; impossível escolher apenas um. Daí eu iria fazer no Natal um grande sarau e cantar músicas que marcaram minha infância, junto da minha família.
eu traria meus pais, por terem me criado e dado muito amor!
Eu traria lula, mas ele não pode né? tá preso, kkkkk
Incrível parece que ninguém traria o personagem principal. Jesus. Precisamos rever nossas vidas.