Do neurocientista José Fernandes Vilas sobre saúde emocional em tempos de pandemia. Por Redação16/12/2020Compartilhar esta postagemCompartilhar istoCompartilhar istoCompartilhar istoCompartilhar istoCompartilhar isto Autor: Redação http://www.lulacerda.com.br Navegação de post:AnteriorPost anterior:Claudia Mota, primeira bailarina do Municipal, é convidada de espetáculo em homenagem a profissionais da saúdePróximoPróximo post:Livreiro Ronaldo: “Pago pensão, pago aluguel, já comprei carro, já construí casa, tudo com dinheiro de livro”Posts Relacionados“Garanto que um abraço pode ser um ótimo remédio e aliado para nossa saúde mental. Tecnicamente falando, além da oxitocina e endorfina, o abraço também libera a dopamina, o hormônio do prazer. Como ninguém dispensa qualquer tipo de prazer, mais abraços, por favor!”.19/05/2022“Antes de trabalhar na secretaria de Conservação (Prefeitura), eu dizia que era carioca… Eu vivia na bolha da Zona Sul e achava que era uma carioca… Porcaria nenhuma”.15/05/2022“Por causa da notícia do casamento de João de Deus, algumas sobreviventes me procuraram, tristes, frustradas e por vezes aos prantos. A sensação de muitas delas é a de que falta reparação, de que fizeram tudo o que fizeram — expuseram-se, repetiram relatos que as machucam, sentiram medo e vergonha — à toa. É um tapa na cara”.10/05/2022“É sempre difícil dizer sobre o que se trata a própria obra. Porém, aqui, arrisco dizer que minha motivação para esse romance foi compreender a completa desconexão entre a autoimagem das classes altas (virtuosos, cultos, sofisticados) e a realidade”.07/05/2022
“Garanto que um abraço pode ser um ótimo remédio e aliado para nossa saúde mental. Tecnicamente falando, além da oxitocina e endorfina, o abraço também libera a dopamina, o hormônio do prazer. Como ninguém dispensa qualquer tipo de prazer, mais abraços, por favor!”.19/05/2022
“Antes de trabalhar na secretaria de Conservação (Prefeitura), eu dizia que era carioca… Eu vivia na bolha da Zona Sul e achava que era uma carioca… Porcaria nenhuma”.15/05/2022
“Por causa da notícia do casamento de João de Deus, algumas sobreviventes me procuraram, tristes, frustradas e por vezes aos prantos. A sensação de muitas delas é a de que falta reparação, de que fizeram tudo o que fizeram — expuseram-se, repetiram relatos que as machucam, sentiram medo e vergonha — à toa. É um tapa na cara”.10/05/2022
“É sempre difícil dizer sobre o que se trata a própria obra. Porém, aqui, arrisco dizer que minha motivação para esse romance foi compreender a completa desconexão entre a autoimagem das classes altas (virtuosos, cultos, sofisticados) e a realidade”.07/05/2022