
Cacá Diegues, Renata Magalhães e Cacá Mourthé /Foto: Cristina Granato

Ana Paula Pedro, Ruy Castro, Geraldo Carneiro e Heloisa Seixas /Foto: Cristina Granato

Carol Lobato, Viviane Mosé e Nilcemar Nogueira /Foto: Cristina Granato

Andrea Pachá, Priscila Rozenbaum, Carmen Mello, Luiz Gravatá e Thereza Miranda /Foto: Cristina Granato

Os imortais Rosiska Darcy de Oliveira e Geraldo Carneiro /Foto: Cristina Granato

Olivía Hime, Flavio Marinho e Ana Paula Pedro /Foto: Cristina Granato

O casal Marcelo Cavalcanti e Aline Fanju /Foto: Cristina Granato

Eliana e Chico Caruso, Geraldo Carneiro e Ana Paula Pedro /Foto: Cristina Granato

Paulo Verlings, Mauhamed Harfouch, Alfredo Del-Penho e Lilian Valeska /Foto: Cristina Granato

Aloisio de Abreu, Angela Rebello, Sura Berditchevsky e Marcia Rubim /Foto: Cristina Granato

Thereza Miranda e Renato Vieira /Foto: Cristina Granato

O casal Joanna Motta e Edgar Amorim /Foto: Cristina Granato

Andréa Alves, Julie Wein, Fabio Enriquez e Leila Moreno /Foto: Cristina Granato

Maria Siman e Lucilía de Assis /Foto: Cristina Granato

Mariana Roquete Pinto e Beli Araújo /Foto: Cristina Granato

Geraldinho Carneiro, Cacá Mourthé, Alfredo Del-Penho e Mouhamed Harfouch /Foto: Cristina Granato
O Teatro Prudential nunca recebeu na mesma noite tantos intelectuais: muitos imortais foram aplaudir o colega da Academia Brasileira de Letras, Geraldinho Carneiro, nessa segunda (04/09), autor de “Noel Rosa: coisa nossa”, com direção de Cacá Mourthé.
No palco, dois Noéis, os atores-cantores Alfredo Del-Penho e Fábio Enriquez, para transmitir a intensidade da vida do artista, que morreu aos 26 anos, recontando episódios divertidos, boêmios e trágicos da vida meteórica do “Poeta da Vila”, que compôs 259 músicas. “Todos somos Noel. Meu desafio foi trazer a vida e a poesia dele para as novas gerações”, diz Mourthé.
A peça é cheia de som, humor e poesia, caracterizada pelas noitadas em bares, a luta de Noel contra a tuberculose e, claro, as histórias de amor. “Elas são sempre muito interessantes, ainda mais quando é um homem dividido entre um amor em casa e outro da rua”, diz Geraldo ao explicar o destaque dado aos relacionamentos com Ceci, figura da noite da Lapa, e Lindaura, com quem ele foi obrigado a se casar por ter tirado sua virgindade aos 13 anos.
Na origem do projeto estava a vontade de Marcelo Serrado de voltar a encenar Noel, que havia interpretado em 2000, no espetáculo “Noel — Feitiço da Vila”, mas os mil compromissos mudaram seus planos, no entanto, ele continuou como produtor, com Eduardo Barata. Foi Serrado quem encomendou a peça a Carneiro.
Também no palco, Matheus Pessanha (músico), Dani Câmara (Ceci) e Julie Wein (Lindaura). Renato Vieira é o coreógrafo e o próprio Del-Penho o diretor musical.
Comemoram-se os 50 anos de carreira de Geraldo, mas no fim, quem ganhou homenagem foi a artista plástica Thereza Miranda, sua grande amiga, que acabou de fazer 95 anos.
obrigado