“Não há como eu, mulher negra, pensar em maternidade sem dar-me conta de que sou uma intelectual preta e pari um filho loiro. Tenho a responsabilidade de torná-lo um ser meramente íntegro com a consciência de que, independentemente da sua realidade social ou cor de pele, ele é filho de uma mulher preta que passou fome”. Da escritora Lilia Refle, em texto à coluna para o Dia das Mães.