“Não há quem assista pela primeira vez a um desfile de escola de samba e não se sinta fascinado, enfeitiçado por um bailado do casal de mestre-sala e porta-bandeira”, escreve o escritor Alberto Mussa no prefácio do livro “Mestre-sala e porta-bandeira, uma arte essencialmente nossa”, de Bruno Chateaubriand, lançado nessa terça (16/01), no Hotel Fairmont, em Copacabana, com grande parte da classe ali representada, levando cor e alegria ao evento, que começou às 15h e foi até as 22h.
Bruno, que adora o tema, é um dos jurados das escolas de samba do carnaval carioca, posto adorado por ele, de onde vem seu relacionamento com vários nomes da área.
No livro, constam entrevistas com pensadores do carnaval e das culturas negras, como Felipe Ferreira e Helena Teodoro, a porta-bandeira Vilma Nascimento (o “Cisne Negro”) e a carnavalesca Maria Augusta.
Chateaubriand vai seguir com as assinaturas dos livros, distribuídos gratuitamente, em dez quadras de escolas de samba, antes do carnaval, junto a alguns casais de escolas.