Sobre a ameaça de bomba no prédio da OAB-RJ, na manhã desta quarta (15/02), Rodrigo Mondego, procurador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, relembra outros casos: “Em 1980, uma carta-bomba matou dona Lyda Monteiro, secretária da OAB, enviada pelos agentes do Centro de Informação do Exército (CIE), em correspondência para o então presidente Eduardo Seabra Fagundes. À época, a OAB denunciava desaparecimentos e torturas de perseguidos e presos políticos. Em 2013, outra ameaça de bomba, com a explosão de um rojão na escada que liga o 8º ao 9º andar do prédio – os bombeiros encontraram mais duas bombas no local. Disseram, então, que a bomba de festim poderia ter relação com militares envolvidos na morte de Lyda; em 2017, enviaram um telegrama com ameaças. Nos três casos, o motivo foi a defesa dos Direitos Humanos feita pela OAB”.
Ana Tereza Basilio, vice-presidente da OAB-RJ, acabou de avisar (14h10) que está tudo normalizado e não foram encontradas bombas.
Nota em atualização
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