Quando você pensa na sua cidade, o que vem à cabeça? Pessoas, monumentos, pontos turísticos, natureza, costumes, gírias, restaurantes? O carioca tem muita referência e fica difícil citar uma só, ainda mais no aniversário da cidade.
O Rio completa 458 anos, um dia foi capital do País, hoje carrega muitas histórias, é uma das cidades mais visitadas e acabou de entrar no ranking da consultoria de marketing de eventos globais “Resonance” no seu “World’s Best Cities“, as melhores cidades do mundo, em 54º lugar. O estudo considera clima, meio ambiente, segurança, conservação de marcos, prosperidade financeira, diversidade populacional, infraestrutura, programação cultural e divulgação de atividades na web de destinos com mais de 1 milhão de habitantes.
Isso, mesmo com todos os seus problemas que conhecemos de cor – no caso, em segurança, a nota foi péssima, ficando em 257º (a pior entre as 100 melhores cidades). Não fosse isso, pularíamos muitas posições. Mas, você que ama essa cidade, teria coragem de trocá-la toda por outro lugar?
E existe uma sensação unânime: estamos entre os mais amorosos de todos os estados brasileiros, com nosso descompromisso que pega muito bem em quase todos os momentos. A quase ausência de deslumbramento é muito atraente também, ou podemos chamar de charme? Sem falar na paisagem.
Se você der um Google em “Rio de Janeiro”, não tem jeito, o Cristo é o campeão, seguido do Pão de Açúcar, a Praia de Ipanema com o Morro Dois Irmãos ao fundo e o calçadão de Copa, todos símbolos máximos da cidade e, que por isso mesmo, muito carioca da gema nunca pisou.
Foto: Civitatis