Não precisa olhar de lupa pra ver os problemas da cidade. Como já disse aqui, a vida a pé, nas ruas, anda arriscada não só por medo da violência como também pelo sentimento doloroso de ver tantos miseráveis. Isso é um exemplo, apenas um, de inúmeras desgraças coletivas.
Sempre podemos ter o que comemorar? Claro que sim, a vista permanece a mesma. Talvez a placa da estátua do colunista Zózimo Barrozo do Amaral, que amanheceu assim, queira dizer alguma coisa: o Rio tá de cabeça pra baixo? A foto é da jornalista mineiro-carioca Rejane Guerra.