Em frente ao portão principal do Jardim Botânico do Rio, foram construídas algumas casas no final do século XIX, no terreno pertencente ao Jockey Club Brasileiro, conhecido, à época, como Villa Portugal.
A Camolese, criada e gerenciada por Cello Camolese, ocupa 4 de 6 lotes de um terreno de 850 m2 bem próximo à Lagoa e com vista para o Cristo Redentor e o Morro Dois Irmãos. Duas galerias de arte são as vizinhas da Camolese, que mistura, num só espaço, restaurante para 220 pessoas, bar, casa de eventos, cervejaria e o concorrido Club Manouche (no subsolo), com capacidade para 100 pessoas sentadas ou 200 em pé.
O conceito gastronômico cultural do local, aliado à história arquitetônica e de restauro, fez da Camolese um “point” ideal para cerimônias de casamento e comemorações. O jardim das ruínas, logo na entrada do terreno, é um lugar ótimo para fotos e para relaxar.
Esse oásis no Jardim Botânico funciona de terça a domingo. O dono, que também fundou a Pizzaria Vezpa e a Cervejaria Devassa, está quase sempre por lá; conversar com ele é ter uma aula de empreendedorismo. Seu próximo passo será recuperar uma outra casa em ruínas no mesmo terreno, para fazer uma espécie de bar aberto. A última imagem dessa matéria é uma foto de arquivo das obras.