O Homem-Aranha carioca é diferente. Enquanto o personagem americano, usando o corpo de Tom Holland, desfila pelos cinemas com o corpinho sobrando colágeno, batendo recordes de bilheteria – no Brasil, foi visto por mais de 17 milhões de pessoas, arrecadando R$ 312 milhões -, o carioca carrega uns quilinhos a mais (não tem corrido muito atrás de bandidos) e ganha a vida vendendo picolé na orla. Nesta sexta (25/02) ensolarada, o super-herói rodou a praia de Copacabana.
Ambulantes fantasiados já não são incomuns no Rio. São vistos pelas areias do Leme ao Pontal e em sinais de trânsito, para chamar atenção e ganhar a preferência da clientela, principalmente infantil – um apelo de marketing usado há décadas.