Marcelo Bretas escreveu em seu Twitter, nesta segunda (14/02): “Seu comentário criminoso não ficará impune. Apenas aguarde a ação penal que segue…”. Isso se deu depois de muitos perfis repercutirem uma matéria da “Veja”, segundo a qual o ministro Gilmar Mendes decidiu compartilhar com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) provas e acusações contra Bretas, juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio. Na última semana, Bretas escreveu em suas redes: “Manchete tendenciosa. Em verdade, consta da decisão da Corregedoria do CNJ: ‘Os elementos probatórios são insuficientes para autorizar o prosseguimento da análise’ do pedido feito pela OAB. Foram solicitadas informações sobre supostas delações, e o feito, suspenso por 180 dias.”
Um dos perfis a que Bretas respondeu foi o do jornalista Paulo Pimenta, deputado federal pelo Rio Grande do Sul, líder da bancada do PT em 2018 e 2019. Ele disse que Bretas “tinha parceria com advogado e vendia sentenças em troca de muito dinheiro, segundo as delações”; outro no radar do juiz é Thiago Reis, do canal Plantão Brasil, no YouTube, que também repercutiu a história.