A sessão de “Eu sei que vou te amar” (1985), filme de Arnaldo Jabor (1940-2022), no Estação Net Botafogo, passou a impressão de que nada faria todo mundo ali mais feliz do que aquele momento. Na sala lotada, a família de Jabor: a primeira mulher, a psicanalista Maria Eleonora Mello, mãe de Carolina e Juliana Jabor, e o caçula, João Pedro Jabor (filho da produtora de cinema Susana Villas Boas), além de Fernanda Montenegro, dos sócios do grupo Estação (Adriana Rattes, Ilda Santiago e Nelson Krumholz), do secretário de Cultura, Marcus Faustini, e o cineasta Flávio Tambellini.
Fernandona, mãe da protagonista do longa, Fernanda Torres, ao fim da apresentação, levantou-se e disse no meio de uma roda que se formou no centro da sala: “Esse é o Jabor: o lírico, o criativo, desmedido, o sagrado” — para o último adjetivo, gargalhadas e aplausos. No palco, Carolina disse que a sessão era uma espécie de Missa do Sétimo dia do pai.
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