Teatro, por Claudia Chaves: “Charles Aznavour — Um Romance Inventado”, l’amour toujours l’amour
Não há mulher ou homem que não tenham se apaixonado por alguém de forma fantasiosa — pelo vizinho, pelo professor, pelo ídolo, por um personagem de teatro. São paixões fortíssimas, doloridas, esfuziantes, depressivas, alvissareiras; paixões inacabadas, sempre o gosto de quero mais e mais… Uma lembrança para contar aos netos e aos bisnetos. Idealizado pela atriz…