Frequentado por artistas, modernos, antiquados, surfistas, banqueiros, estilistas, chefs, intelectuais, mauricinhos e patricinhas, gente de toda ordem, mas com algo em comum: cariocas sobretudo.
Em recente jantar, duas jornalistas comentavam: fulano, que se acha acima do bem e do mal (você sabe esse perfil, né?), aqui, fica na fila da mesa e fazendo o fino, hein? Não poderia ser diferente, mas é só para dar uma ideia do que queremos dizer, não é? Tentando mostrar um pouco os traços do restaurante que virou uma instituição carioca: o Guimas, na Gávea, fazendo 40 anos. Por ali, desfila o meu, o seu, o nosso Rio de fora a fora, com toda a nossa carioquice. Quem é doido de viver sem a caipirinha e os pastéis do Guimas? Sem o Chiquinho, o Peri, o Felizardo, o Djalma?
Nessa sexta 11/12), a comemoração tomou o Baixo Gávea. Que astral era aquele? Juntou a festa de aniversário com uma certa alegria que cada um está vivendo, querendo comemorar a vida. As pessoas parecem mais amorosas? Mais ainda com os donos, Chico Mascarenhas e suas filhas Domingas, Luísa e Bebel. Teve show com Raul Mascarenhas no sax, Renato Massa na bateria, Marcos Nimrichter no piano e Jefferson Lescowitck no baixo, seguido da DJ Luluta. E, assim, pela primeira vez, o restaurante virou boate. O povo enlouqueceu!