“Na atual cultura de aparências, mostrar o que se tem ou o que se é, para uma quantidade enorme de pessoas ao mesmo tempo, elevou os reforçadores de vaidade a uma escala nunca antes vista. O desespero de perder o que é visível aos olhos dos outros é algo quase não aceitável — como se o poder já fizesse parte estrutural do eixo que qualifica aquela pessoa”.
Da psicóloga Daniela Faertes, especialista em terapia cognitiva e mudança de comportamentos prejudiciais, sobre poder e status.