Opinião, por Ricardo Cravo Albin (historiador): “Com o Palácio Capanema salvo, creio que deva ser ocupado pelo gigantesco acervo da Funarte”
De fato, o espanto/perplexidade do meio cultural com a notícia da venda do Palácio Capanema salvou-o da insensatez da guilhotina ou de ser visto como mais um negócio vil, avaliado apenas pelos metros quadrados de salas a serem ocupadas por uma empresa particular qualquer. No entanto, o alarido foi utilíssimo, porque logo se desvendaram outros…